O influenciador conservador Charlie Kirk morreu nesta quarta-feira (10) após ser baleado durante um discurso na Universidade de Utah Valley. A informação foi confirmada por três autoridades policiais e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que lamentou a morte em sua rede social, a Truth Social.
Trump descreveu Kirk como "o grande e até lendário Charlie Kirk", destacando seu trabalho com a juventude americana. "Ele era amado e admirado por todos, principalmente por mim, e agora não está mais entre nós", disse o presidente em sua publicação.
Em homenagem, Trump ordenou que todas as bandeiras americanas fossem hasteadas a meio mastro até domingo (14). A esposa de Kirk, Erika, e sua família receberam as condolências de Trump e da primeira-dama, Melania.
O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, também se manifestou, chamando a morte de Kirk de uma "grande decepção". Ele descreveu o influenciador como "uma das vozes conservadoras mais fortes" e afirmou que a violência política ter levado sua vida é uma notícia devastadora. Johnson revelou que Kirk era um amigo próximo e confidencial.
O governador de Utah, Spencer Cox, confirmou ter falado com Trump após a morte. Em uma publicação no X (antigo Twitter), Cox prometeu trabalhar com o FBI e autoridades locais para levar o responsável à Justiça.
A universidade onde o ataque ocorreu chegou a informar a prisão de um suspeito, mas depois corrigiu a informação, afirmando que ninguém foi detido até o momento.
Charlie Kirk era o fundador do grupo conservador Turning Point USA, organização que, desde 2012, se tornou uma das maiores do país no ativismo jovem conservador. Ele era uma voz influente no movimento Make America Great Again (Maga) e fazia aparições regulares na televisão, onde discutia temas como os arquivos do caso Epstein, o governo Trump e a liberdade de expressão.
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